Não posso dizer que não consigo,se não
tô tentando.O mesmo vale pra "nada dá
certo".Não dá pra falar que as coisas estão dando errado porque simplesmente estou paralizado.
Parece que estou em coma,pois minha cabeça não funciona.Apesar de passar o dia em atividade,não é produtiva.
Não estou lamentando coisas que podiam ter sido ou o que deixei de fazer,mas isso não me faz produtivo agora,nem me dá um norte.
Estou inerte,desperdiçando minha liberdade,sem reagir ao que acontece ao redor,mesmo já pagando a conta das minhas omissões.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Malditos Como Somos
Homen tem que agir assim,mulher se comporta desse jeito.Regras de comportamento,rígidas,num mundo que é um verdadeiro parque de diversões.
Entre nós e nossa satisfação,há um emaranhado de regras,mandamentos,julgamentos,desejos,
necessidade,vontade,leis intermináveis,
regras impossíveis,regulações,portarias,
autoridades,a gravidade,o magnetismo e
tantas outras forças querendo nos forjar,nos moldar e entalhar que depois de algum tempo,fica no ar uma pergunta
incômoda:o que é que sobra depois de se
retirar esse entulho de cima de nós?Será que sobra algo que seja realmente uma parte autêntica de nós?Ou já ficamos tão diluídos,tão triturados,que já somos parte do entulho?
Talvez aquelas três perguntas básicas sobre quem,de onde,pra onde,não devam ser respondidas.Talvez essa inquietação exista como uma espécie de princípio ativo,uma mola mestra...
Muita gente vive numa camisa de força,na solitária de uma masmorra sem paredes,tamanha a opressão de certas convenções.
Alguns dissimulam,outros surtam,usam formas variadas de cinismo,uns poucos se rebelam,sujeitando-se à imolação.
Nesse mundo binário, a terceira via é transgressão imperdoável.
A diversidade,a divergência,o contraste são crimes capitais.
A música que vier a tocar pode ser que não me agrade,então não vou dançar.
Nesse mundo colorido e reluzente,não vou deixar de ser sombrio.Não vou deixar de ser taciturno pra me diluir na alegria compulsória de catástrofes felizes.
Palavras não vão me entalhar.Não vou me molestar pra agradar legisladores (frustrados) de plantão.
even flow
Entre nós e nossa satisfação,há um emaranhado de regras,mandamentos,julgamentos,desejos,
necessidade,vontade,leis intermináveis,
regras impossíveis,regulações,portarias,
autoridades,a gravidade,o magnetismo e
tantas outras forças querendo nos forjar,nos moldar e entalhar que depois de algum tempo,fica no ar uma pergunta
incômoda:o que é que sobra depois de se
retirar esse entulho de cima de nós?Será que sobra algo que seja realmente uma parte autêntica de nós?Ou já ficamos tão diluídos,tão triturados,que já somos parte do entulho?
Talvez aquelas três perguntas básicas sobre quem,de onde,pra onde,não devam ser respondidas.Talvez essa inquietação exista como uma espécie de princípio ativo,uma mola mestra...
Muita gente vive numa camisa de força,na solitária de uma masmorra sem paredes,tamanha a opressão de certas convenções.
Alguns dissimulam,outros surtam,usam formas variadas de cinismo,uns poucos se rebelam,sujeitando-se à imolação.
Nesse mundo binário, a terceira via é transgressão imperdoável.
A diversidade,a divergência,o contraste são crimes capitais.
A música que vier a tocar pode ser que não me agrade,então não vou dançar.
Nesse mundo colorido e reluzente,não vou deixar de ser sombrio.Não vou deixar de ser taciturno pra me diluir na alegria compulsória de catástrofes felizes.
Palavras não vão me entalhar.Não vou me molestar pra agradar legisladores (frustrados) de plantão.
even flow
sábado, 3 de abril de 2010
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